Para o vereador Reimont Luiz (PT), autor do texto, a dupla função coloca em risco a segurança da viagem, dos passageiros, do trânsito e dos pedestres. “Ao mesmo tempo em que dirige, o motorista libera a catraca, atende os que pagam em dinheiro, confere a identidade de quem tem direito a gratuidade, mas não tem o cartão, vigia a porta traseira, prestar contas aos fiscais, aciona o elevador para os passageiros cadeirantes entre outras coisas e muitos adoecem”, enumerou.
Na época da aprovação na Câmara, o Rio Ônibus informou que considera a decisão da Câmara Municipal sobre a volta dos cobradores aos ônibus da capital, indo contra o movimento da sociedade por transparência.