Por

Hoje, na cidade do Rio, nosso prefeito só cobra o ordenamento e o cumprimento das Leis aos comerciantes. Aqueles que geram empregos formais e pagam aluguel, luz, água, telefone, IPTU, ISS, ICMS, INSS, FGTS, IRPJ, PIS/Cofins, taxa de alvará, licença de letreiro, taxa de inspeção... são fiscalizados diariamente por agentes da Prefeitura, cobrando alvará de localização, licença de obras etc... Além da fiscalização da Comlurb, exigindo que o lixo seja recolhido por empresas privadas. Os comerciantes também sofrem as fiscalizações estaduais do Procon, Secretaria de Fazenda, Corpo de Bombeiros, além dos federais Anvisa, Ibama, etc. Enquanto isso, os camelôs, barraqueiros e comerciantes informais, se beneficiam da falta de fiscalização para as suas "atividades" que são desordenadas, e muitas vezes protegidas por leis como a do Churrasquinho e a do Microempreendedor Individual. Não têm qualquer fiscalização, não paga impostos, ou quando se paga é um valor ínfimo. No Cachambi, especificamente nas Ruas Cachambi e Cirne Maia, vemos verdadeiras praças de alimentação a céu aberto, que não cumprem as leis básicas de ocupação do espaço urbano.

Alex Luz

Do Cachambi

Ódio das redes extrapolando

Por integrar uma imprensa democrática, O DIA não censura opinião, mesmo daqueles que tentam estender o ódio e a imbecilidade das redes sociais para espaços mais racionais, como, por exemplo, o 'Conexão Leitor'. Em 31 de agosto, temos um exemplo claro e infeliz onde, repetindo o cacarejar das redes, se tenta ofender mais da metade da população brasileira que entende como parcial, partidária e absurda a condenação do ex-presidente Lula. No mesmo texto, o missivista tenta promover um juiz de quem, simplesmente ao acompanhar o mestre Aroeira, conhecemos, de forma muito bem humorada, ao que se submete e, com certeza, nao é ao Direito como o conhecemos. Saúdo O DIA, pela concessão deste espaço democrático, mas, como o "ditado diz": "Inteligência tem limite, burrice não".

Carlos Elísio

Por e-mail

Você pode gostar
Comentários