Rio - Jogos, atividades práticas ao ar livre, aprendizado de uma vida em equipe e muita atividade física. Não tem moleza para os 50 integrantes do 28º grupo de escoteiros Olave Saint Clair, que agora se reúne na Prata, em Nova Iguaçu. Tá achando brincadeira? Pois o escotismo é levado a sério e mais popular por aqui do que se imagina.
De acordo com a Associação de Escoteiros do Rio, dos cerca de 6 mil praticantes da atividade do estado, 500 são da Baixada. Os dados dão conta de que existem quase 100 grupos escoteiros nos 92 municípios do Rio. E em todo o Brasil, há cerca de 90 mil escoteiros.
“O escotismo surgiu há mais de cem anos e é educacional. A proposta é o desenvolvimento do jovem, por meio de um sistema que prioriza valores como fraternidade, altruísmo, responsabilidade, respeito e disciplina”, explica Janne Quadros, chefe do Olave Saint Clair, grupo que atua há quatro anos.
Para ser um escoteiro é necessário obter um registro que custa cerca de R$ 80. As mensalidades variam de acordo com o grupo. No Saint Clair e no Marechal Rondon, grupo de São João, por exemplo, a taxa é de R$ 25. “O valor é revertido em atividades e materiais utilizados pelos participantes”, explica Roberto César, do Marechal Rondon.
As reuniões do grupo de Nova Iguaçu acontecem aos sábados das 15h às 17h, na Paróquia Santo Antonio da Prata, que fica na Estrada Dr. Plínio Casado 2808.
Já o Marechal Rondon funciona na Av. Automóvel Clube 1333, em Vilar dos Teles, aos domingos, de 9h às 12h. É preciso ter de 6 a 21 anos para fazer parte dos escoteiros. Para descobrir o grupo mais próximos da sua cidade acesse o site: www.escoteirosrj.org.br.