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Não tem jeito! Mais cedo ou mais cedo, você vai pagar mais impostos ou mais impostos! Por quê? Porque a equipe econômica do Temer não dá conta de fechar todas as contas que a equipe econômica da presidenta inocenta entregou no "roxo" (chamar de "vermelho" o desastre herdado da era das pedaladas seria um elogio à a mandioca).

Fato é que a diferença entre tudo que o governo gasta e tudo que o governo arrecada dá hoje um déficit de R$ 159 bilhões. BILHÕES! Em linguagem para pobres mortais, pobres coitados ou pobres contribuintes, só para se ter ideia, é como se você ganhasse um salário mínimo (menos de R$ 1 mil) e precisasse pagar mais de 1 mil carnês totalizando R$ 159 milhões nesse exemplo subvalorizado (em milhões), é como se você estivesse devendo o equivalente a três apartamentos cheios de malas do Geddel.

TRILHÕES! TRILHÕES!

Atenção! Esses R$ 159 bilhões correspondem "apenas" ao rombo anual dos cofres públicos. Para cobrir rombos desse porte, ano após ano, o volume de impostos pagos pelos brasileiros de janeiro a dezembro já passa dos R$ 2 trilhões (TRILHÕES) e o volume da Dívida Pública Federal já avança para os R$ 4 trilhões (TRILHÕES). Isso porque, entra governo, sai governo (FHC, Lula, Dilma, Temer...), a rotina lá é gastar mais do que arrecada (não faça isso em casa), gastar mal o que tem (não faça isso em casa) e gastar o que não tem (não faça isso em casa).

Por essas e outras, para tentar fechar as contas e cumprir as leis (de gestão, de orçamento, de responsabilidade etc.), o governo de plantão precisa sempre recorrer aos bancos e tomar empréstimos garantidos por títulos públicos, que oferecem como contrapartida juros estratosféricos.

É essa ciranda viciada que faz desarranjar toda a atividade econômica, todo o setor produtivo, causando efeitos colaterais terríveis como desemprego, recessão e depressão (econômica e psicológica).

Por tudo isso, muito mais e todo o resto, antes de o helicóptero do Papai Noel ser alvejado em algum ponto da Linha Vermelha, você será "convocado" a pagar ainda mais por toda essa cracolândia fiscal e financeira, que ninguém consegue remover dos guetos (palácios ou gabinetes) brasilienses.

O hábito do cachimbo tributário é do governo, mas a sua boca é que fica torta.

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