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Um dia após a prisão de Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), suspeito da compra de votos para eleger o Rio de Janeiro como sede dos Jogos de 2016, o Comitê Olímpico Internacional (COI) suspendeu provisoriamente o dirigente e também o COB. Nuzman perdeu os direitos e funções como membro honorário do COI, enquanto o COB teve seus pagamentos congelados. A punição não afeta os atletas, que poderão competir pelo Brasil e não vão deixar de receber bolsas pagas pela entidade internacional. As suspensões devem ser removidas parcial ou completamente quando o Conselho Executivo do COI considerar que as questões administrativas do COB foram resolvidas.

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