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"Revoltada, sentimento de ódio, ninguém liga para a Polícia Militar. Meu filho colocava gasolina na viatura para trabalhar, ele amava a PM. Queria ver se fosse o filho do Pezão, Crivella. Ninguém dos direitos humanos apareceu para me procurar", desabafou emocionada Gilma Veríssimo, mãe do cabo da PM Djalma Veríssimo Pequeno, que sepultado ontem no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, Zona Oeste do Rio. Djalma foi morto ao tentar impedir assalto ao shopping Jardim Guadalupe, na última quinta-feira.

O comandante da PM, coronel Wolney Dias, foi ao enterro, mas não falou com a imprensa. Pelo menos, 200 pessoas participaram do cortejo que contou com muitos colegas fardados.

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