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Graças ao desenvolvimento tecnológico, o acesso aos meios de comunicação possibilita a muitas pessoas ter conhecimento quase instantâneo das notícias e divulgá-las. Estas notícias podem ser boas ou ruins, verdadeiras ou falsas. Você já parou para pensar o conteúdo que tem divulgado nas redes? As pessoas quase não percebem, mas muitas vezes transmitem vídeos e mensagens que chamam atenção, eventos extraordinários, mas com teor negativo.

Estamos habituados a ver nos telejornais notícias ruins, e, como consequência, acabamos sendo portadores de más notícias. Sugiro que a gente ofereça uma comunicação construtiva. Não se trata, naturalmente, de promover desinformação onde seja ignorado o sofrimento, nem de cair num otimismo ingênuo que não se deixe tocar pelo escândalo do mal, mas apenas buscar divulgar o positivo, soluções, esperança!

Vamos priorizar o compartilhamento de histórias de superação, de reencontros e amizades. Aliás, num sistema comunicador onde vigora a lógica de que uma notícia boa não desperta a atenção e onde o sofrimento e o mistério do mal são elevados a espetáculo, podemos ser tentados a anestesiar a consciência ou cair no desespero.

Gostaria de dar a minha contribuição para a busca de um estilo comunicador aberto e criativo, que não se prontifique a conceder papel de protagonista ao mal, mas procure evidenciar as possíveis soluções, inspirando uma abordagem positiva e responsável nas pessoas a quem se comunica. Nas mídias sociais, ou ao compartilhar um vídeo no celular, vamos buscar a lógica da boa notícia! Que o Espírito Santo sempre nos inspire a sermos comunicadores da esperança!

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