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A Justiça Trabalhista mandou a empresa Uber considerar os motoristas como funcionários e pagar a eles o salário mínimo. Mas isso foi logo ali, em Londres... A companhia norte-americana, que afirma ter cerca de 40 mil motoristas e 3,5 milhões de clientes em na capital do Reino Unido, tentou reverter uma decisão judicial de 2016 que estabeleceu que os motoristas que usam o aplicativo têm direito à hora de trabalho mínima de 7,50 libras (R$ 32,15) e férias remuneradas.

Até agora, os motoristas são pagos por trajeto. A empresa enfatiza que seus condutores são trabalhadores independentes, que escolhem seus horários e os locais de trabalho. A Uber tem 14 dias para apresentar um novo recurso e já anunciou que pretende fazer isso. Para o advogado Marcellus Amorim, a decisão abre precedente para que trabalhadores brasileiros reivindiquem o mesmo direito.

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