O ex-presidente da Fundação Departamento de Estradas de Rodagem (Funderj), Henrique Ribeiro, e seu operador financeiro, Lineu Castilho Martins, também foram presos. Segundo o MPF, eles arrecadaram, entre 2008 e 2014, cerca de R$ 17 milhões em propina para a organização criminosa (Orcrim) de Cabral.
Outro preso é o sócio da empresa Construtora Macadame, Maciste Granha de Mello Filho, que teria aportado para a Orcrim R$ 552 mil de propina em espécie, para facilitar contratos de suas empresas com o estado. Segundo o MPF, o engenheiro teve aumento de 1.100% em seu patrimônio, entre 2006 e 2013, saltando de R$ 2 milhões para R$ 29 milhões.