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De acordo com o Instituto de Segurança Pública, os fuzis apreendidos no Rio tiveram crescimento de 169% nos últimos oito anos. Somente nos nove primeiros meses de 2017, 393 armas do tipo foram capturadas. Do total, 85% são estrangeiras, ou seja, passaram pelas fronteiras terrestres, aéreas ou marítimas.

Segundo Vinícius Cavalcante, especialista em segurança, manter o Exército nas fronteiras demanda dinheiro. "Hoje, a contenção de verba faz com que algumas tropas sejam remanejadas na fronteira, principalmente na Bolívia, uma área crítica. Manter um policiamento fixo gera custo".

Em outras regiões do Brasil, por conta da falta de recursos, a Guarda Municipal utiliza fuzis. "Em Foz do Iguaçu, a guarda assume o policiamento de fronteira, que deveria ser federal".

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