Sereno (Roberto Bomtempo) desistirá da função de conselheiro tutelar, mas vai se arrepender
Sereno (Roberto Bomtempo) desistirá da função de conselheiro tutelar, mas vai se arrependerDivulgação
Por Gabriel Sobreira
A terceira temporada de 'Conselho Tutelar', que a Record estreia dia 1° de janeiro, às 22h30, será mais forte do que as anteriores. Quem afirma é o criador e produtor da série, Carlos de Andrade, que divide a criação com Marco Borges. "Além disso, gravamos dois finais diferentes. A Record pode escolher entre um com o encerramento total da história ou um com a deixa para a quarta temporada. A audiência vai ajudar nessa escolha", entrega Andrade, que é sócio-gerente da Visom Digital, que divide a produção com a emissora de TV.
Nessa temporada, a pedofilia será o assunto em questão. "Teremos o caso de um milionário que abusa dos próprios filhos", entrega o criador. A história mostra o dia a dia de conselheiros tutelares que, em meio aos seus dramas pessoais, enfrentam as mais inesperadas situações para manter salvas crianças e adolescentes. Os casos são baseados em fatos reais. "Infelizmente, essa série não termina nunca. Esses abusos não terminam, só aumentam de tamanho e de gravidade. Eu gostaria de fazer outra coisa. Criei essa série com o Marco Borges porque senti a necessidade de que as pessoas soubessem que existia um serviço (o Conselho Tutelar) que cuidava de fato das crianças", explica.
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Nos cinco episódios exibidos diariamente, veremos o protagonista da história, Sereno (Roberto Bomtempo), desistindo da carreira de conselheiro após uma série de problemas. "Sempre falo que conselheiro não é profissão. É vocação. Sereno descobrirá que ele pode sair do Conselho Tutelar, mas o Conselho Tutelar não sai dele", adianta. "Além disso, outros dramas dos demais personagens será elevado, veremos todos no limite", promete.