Clementina de Jesus foi  e Braguinha também  à despedida da Taberna da Glória, em 15 de dezembro de 1972. O traçado do metrô determinou a derrubada do tradicional ponto de encontro da cultura carioca. Foi lá que Hermínio Bello de Carvalho viu pela primeira vez a Rainha Quelé cantar. Aquele prédio da Taberna foi derrubado, mas a casa ressurgiu logo depois em novo endereço, na mesma rua onde está até hoje. - Arquivo O DIA
Clementina de Jesus foi e Braguinha também à despedida da Taberna da Glória, em 15 de dezembro de 1972. O traçado do metrô determinou a derrubada do tradicional ponto de encontro da cultura carioca. Foi lá que Hermínio Bello de Carvalho viu pela primeira vez a Rainha Quelé cantar. Aquele prédio da Taberna foi derrubado, mas a casa ressurgiu logo depois em novo endereço, na mesma rua onde está até hoje.Arquivo O DIA
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Publicado 07/12/2017 01:23 | Atualizado há 3 anos

Clementina de Jesus foi e Braguinha também à despedida da Taberna da Glória, em 15 de dezembro de 1972. O traçado do metrô determinou a derrubada do tradicional ponto de encontro da cultura carioca. Foi lá que Hermínio Bello de Carvalho viu pela primeira vez a Rainha Quelé cantar. Aquele prédio da Taberna foi derrubado, mas a casa ressurgiu logo depois em novo endereço, na mesma rua onde está até hoje.

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