Juliana Silveira, a Raquel de 'Apocalipse' - Munir Chatack/Record
Juliana Silveira, a Raquel de 'Apocalipse'Munir Chatack/Record
Por Gabriel Sobreira

Juliana Silveira, 37 anos, já está em ritmo de despedida da novela 'Apocalipse', da Record. É que Raquel Sardes, a personagem da atriz, será uma das vítimas do Arrebatamento, o primeiro evento do Apocalipse. Não só ela, como a sua filha na trama, Lorena (Isabella Koppel). "A minha personagem é evangélica, eu sou cristã, mas já fui a cultos com amigos, que são evangélicos. Dentro da minha crença fico feliz de falar de fé, uma palavra de amor, união", defende a atriz.

A TRAMA

Na história de Vivian de Oliveira, em um dia qualquer, uma parte da população desaparecerá sem deixar rastros e de maneira inexplicável, inclusive todas as crianças menores de 12 anos. O Arrebatamento é quando Deus retira todos os verdadeiramente cristãos da Terra. O caos e o desespero se instauram no planeta. Com isso, a família Sardes ficará abalada. O policial César (Fernando Pavão), e marido infiel de Raquel, iniciará uma melhor relação com o filho, Guto (Rony Kriwat), que tem problemas com drogas, depois que a mulher e a filha forem arrebatadas. Eles terão um ao outro durante outro evento do Apocalipse: a tribulação, que é uma série de eventos calamitosos como fome, peste, terremotos e outros desastres naturais.

FAMÍLIA

Para a atriz, quando estiver de férias, ela já tem programa definido. "Aproveito o período fora da TV para cuidar da minha vida pessoal, da minha família, do meu filho que acorda de madrugada pedindo atenção. Ele está com seis anos e ele sente muito. (Quando gravo) só estou pegando o Bento dormindo", frisa Juliana, que tem uma técnica para matar a saudade do herdeiro quando ela está trabalhando. "Tenho uma câmera que coloquei em casa e quando estou na Record, vejo e ligo para o telefone de casa, da sala, converso com ele, mas ele quer a mãe em casa, criança quer a mãe ao redor", completa, orgulhosa.

ADOÇÃO

Quando questionada se a loura pretende aumentar a família, ela diz que é um desejo. Inclusive o filho pede um irmãozinho. Mas a atriz coloca na balança o fato de o mercado de trabalho estar cada vez mais em movimento, sem ter a certeza se terá contrato longo ou não. "Não sei em que momento encaixaria este segundo filho. Não vou ter nos próximos doze meses ou dois anos. Estou com 37, acredito que até os 40 consiga resolver essa equação", afirma. "Adoção passa na minha cabeça, mas não passa muito na cabeça do meu marido. Se acontecer, vai ser uma ideia muito trabalhada lá em casa, porque vou ter que conversar. Por enquanto, não tenho pressa em ter um segundo biológico", revela.

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