Com a inseparável toalha na mão, Candonga, nascido José Geraldo de Jesus, em mais um Carnaval orientava a bateria da a escola de samba Unidos da Ponte na delicada manobra de entrada no recuo da Marquês de Sapucaí. Portelense, ele era o condutor de todas as escolas naquele espaço .O dia era 8 de fevereiro de 1997; no mês seguinte, no dia 27, Candonga morreria. Foi velado no Sambódromo.  - Arquivo O DIA
Com a inseparável toalha na mão, Candonga, nascido José Geraldo de Jesus, em mais um Carnaval orientava a bateria da a escola de samba Unidos da Ponte na delicada manobra de entrada no recuo da Marquês de Sapucaí. Portelense, ele era o condutor de todas as escolas naquele espaço .O dia era 8 de fevereiro de 1997; no mês seguinte, no dia 27, Candonga morreria. Foi velado no Sambódromo. Arquivo O DIA
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Publicado 02/02/2018 13:07 | Atualizado há 3 anos

Com a inseparável toalha na mão, Candonga, nascido José Geraldo de Jesus, em mais um Carnaval orientava a bateria da a escola de samba Unidos da Ponte na delicada manobra de entrada no recuo da Marquês de Sapucaí. Portelense, ele era o condutor de todas as escolas naquele espaço .O dia era 8 de fevereiro de 1997; no mês seguinte, no dia 27, Candonga morreria. Foi velado no Sambódromo.

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