E um tribunal de Erzurum condenou o coronel Murat Kolçak e o comandante do Exército Murat Yilmaz à prisão perpétua por participação no golpe. A polícia acredita que pelo menos 110 empresários dos 380 sob ordem de detenção se encontram fora do país. Segundo a acusação, as esposas supostamente fizeram transferências de dinheiro a funcionários públicos de altos cargos vinculados ao clérigo.

Desde a fracassada tentativa de golpe de Estado do dia 15 de julho de 2016, dezenas de milhares de supostos simpatizantes de Gülen, inclusive milhares de funcionários públicos, militares e policiais, foram exonerados e até mesmo detidos.