
O transtorno só foi resolvido quando autoridades americanas confirmaram que o menino era cidadão americano, residente em Maryland.
No entanto, em declaração após o ocorrido, o secretário de imprensa de Donald Trump, Sean Spicer, não ponderou: “Seria um equívoco descartar uma pessoa como ameaça apenas por sua idade ou sexo”.
De acordo com o jornal Mirror, o senador Chris Van Hollen descreveu o incidente como “ultrajante”. Ele contou que tentou se certificar de que a criança havia sido libertada, mas qualquer informação sobre o paradeiro dela foi negado pelas autoridades do aeroporto.