Rio alagado
Estudo do IPP, da prefeitura, prevê que 10,3% do território carioca podem ser afetados, até o fim do século, pela elevação do nível médio do mar causada por mudanças climáticas
Por O Dia
Rio - Estudo do Instituto Pereira Passos (IPP), da prefeitura, prevê que 10,3% do território carioca podem ser afetados, até o fim do século, pela elevação do nível médio do mar causada por mudanças climáticas.
As regiões mais atingidas seriam o litoral da Baía de Sepetiba e as áreas vizinhas às lagoas de Jacarepaguá, como Itanhangá e Rio das Pedras. Este cenário, o mais pessimista, prevê uma elevação de 1,5 metro do nível do mar. O fenômeno atingiria, segundo os técnicos, 8% da área de São Gonçalo e 6% da de Guapimirim.
Lixo no mar
O antigo aterro sanitário de Gramacho, em Caxias, também poderia ser afetado, o que traria sérias consequências ambientais.
Outras áreas
O trabalho se concentrou em áreas bem mapeadas. Mas a elevação média do nível do mar influenciaria outras cidades: 18% da Região Metropolitana do Rio ficam na chamada Zona Costeira de Baixa Elevação.
Congressos
O estudo sobre a elevação do nível do mar é um dos cinco do IPP que serão apresentados em dois congressos internacionais de informações geográficas.
Seca no terreiro
Um pai de santo que tem vários artistas entre seus adeptos está desconsolado. A falta d’água em seu terreiro, em Jacarepaguá, o impede de fazer os trabalhos, os ebós.
‘Padim’
Grupo ligado à Mocidade criou, no Facebook, página para que fossem feitos pedidos ao “Padim Padre Miguel”. Um torcedor pediu a troca do presidente da escola, Paulo Vianna.
Controle
Sérgio Cabral sancionou projeto do deputado Bernardo Rossi que limita a venda de venenos para ratos. A compra só pode ser feita por maiores de idade.