Rio - Dia desses, aqui foi revelado que a Record irá adotar uma postura mais forte na cobrança por melhores resultados de audiência, muito em função do que o seu principal concorrente, o SBT, vem conquistando. A disputa entre as duas, muito igual no começo desta década, passou a apresentar diferenças bem significativas nos últimos tempos.
Fechados os números de fevereiro e comparados aos do mesmo período do ano passado, o SBT pulou de 5,4 para 6 de média, enquanto a Record que tinha 6,1 marcou apenas 5,2, números das 24 horas (SP).
No prime time, considerando os mesmos meses, o comparativo foi ainda mais significativo: de 8, o SBT foi a 8,6, enquanto a Record caiu de 10,1 para 8,2. Não por acaso os anúncios comemorativos que passaram a ser estampados, destacando alcance de 16,2 milhões de pessoas (SP), vice-liderança pelo 11º mês consecutivo, maior resultado mensal desde agosto de 2016 e o melhor fevereiro da última década.
A Record, como não poderia deixar de ser, acusou o golpe, daí as medidas que agora passam a existir. Todo e qualquer dos seus programas, mesmo aqueles dos seus apresentadores mais carimbados, serão colocados na linha de tiro se não apresentarem rendimentos mais satisfatórios.
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