Presidente da AGLO, Paulo Márcio participa do Enecob, no Parque Olímpico Estefan Radovicz / Agência O Dia
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Publicado 01/03/2018 08:30

Rio - Três projetos sociais foram lançados nesta quarta-feira, no Parque Olímpico, pela Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO). Em parceria com o Instituto Reação, o Instituto Irmãos Nogueira, o Team Água Footvolley e a Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, do Ministério do Esporte, as iniciativas vão atender cerca de 700 crianças, adolescentes e jovens de 6 a 21 anos em diferentes atividades esportivas. O lançamento foi realizado após o Encontro Nacional de Editores, Colunistas, Repórteres e Blogueiros (Enecob), na Arena 1.

"Os programas de inclusão social são extremamente importantes e tenho me dedicado muito a eles no legado olímpico", destacou o presidente da AGLO, Paulo Márcio Dias Mello.

O Instituto Reação, liderado por Flávio Canto, foi representado ontem no lançamento pelo renomado técnico Geraldo Bernardes e pela judoca Raquel Silva, irmã da campeã olímpica Rafaela Silva. As aulas de judô serão ministradas na Arena 2 às segundas e quartas à tarde, atendendo aproximadamente 120 crianças e adolescentes da rede pública de ensino.

Já o Team Águia Footvolley, de Anderson Águia, vai desenvolver o projeto 'Águias no Esporte', oferecendo aulas de futevôlei na nova quadra externa de areia, construída dentro do Parque Olímpico. As atividades serão realizadas às terças e quintas de manhã para 50 crianças e jovens de comunidades do entorno.

O Instituto dos Irmãos Nogueira, representado ontem por Renan Schineider Coelho, será responsável pelas aulas de boxe, jiu-jitsu e MMA na Arena 2. Também marcou presença no lançamento Liomar Monteiro Sales, do Ministério do Esporte.

Mudança à vista para 2019
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INSTALAÇÕES PRECISAM DE REPAROS
Presidente da AGLO, Paulo Márcio Dias Mello afirmou ontem que espera uma solução da Prefeitura do Rio para reparos em obras do Parque Olímpico. "A maior dificuldade que eu encontro hoje é aguardar que a prefeitura cumpra o papel dela na realização de todos os vícios construtivos que aqui acontecem", afirmou Paulo Márcio.
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Segundo a AGLO, um laudo realizado por uma equipe do Ministério do Esporte, em fevereiro do ano passado, apontou a necessidade de 1.508 reparos nas instalações do Parque Olímpico. "Isso pode vir futuramente a impactar na realização de eventos, eu possa ter que deixar de fazer eventos ou, em situações mais graves, talvez interditar uma arena por falta da realização dessa obra", completou Paulo Márcio.
Numa longa nota oficial, a RioUrbe fez várias considerações sobre o assunto e informou que "a maioria das 'anomalias', conforme qualificadas nos laudos, já era de conhecimento da fiscalização dos contratos que, por sua vez, já estava tomando as devidas providências para saná-las".
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O órgão explicou ainda: "A RioUrbe avaliou o referido laudo e, em junho/2017, apresentou relatório ao ME/AGLO. Após, já foram realizadas reuniões entre técnicos da PCRJ e do ME/AGLO para alinhamento e diversas providências já foram tomadas pela PCRJ desde então."

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