Ar-condicionado  fica acoplado à parte traseira do equipamento
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Ar-condicionado fica acoplado à parte traseira do equipamento divulgação
Por Lucas Cardoso

Rio - Muito importante para a segurança, o capacete é alvo de reclamações de muitos motociclistas por conta do calor. Levantar a viseira ameniza essa sensação de cabeça quente, mas não resolve o problema, além de ser contra a lei. Para resolver esse impasse, uma marca dos Estados Unidos, lançou um ar-condicionado embutido ao item de segurança.

Posicionado na parte traseira do capacete, o sistema não interefere no visual e utiliza a mesma tecnologia empregada na refrigeração de bancos de carros luxuosos, como Mercedes-Benz, BMW, Bentrley, etc. Criado pela Feher, o ACH-1 inovador funciona ligado a bateria da própria moto através de um cabo.

De acordo com o fabricante, o sistema é diferente do empregado e um ar-condicionado tradicional, que sopra o vento refrigerado diretamente em um ponto. Esse equipamento utiliza um tipo de tecido especial por onde o ar circula, sendo capaz de reduzir a temperatura em até 15°C. A sensação de alívio na cabeça torna a condução menos cansativa e estressante.

Capacete refrigerado - divulgação

Além de não interferir muito no visual do capacete, o sistema que vai acoplado a parte traseira do item de segurança não pesa tanto. Apesar de ser parecido com um ar-condicionado convencional, o mecanismo de refrigeração do ACH-1 é leve. Mesmo com ele, o capacete pesa 1,45 kg, ou seja, a mesma carga da maioria dos capacetes convencionais vendidos por aí. Seu corpo é formado por um composto de fibra de vidro e kevlar.

Se o ar-condicionado não pesa na cabeça, o preço pesa no bolso. Já certificado para os EUA, o modelo é vendido em seis tamanhos por um preço de US$ 599 (cerca de R$ 2,5 mil na conversão direta.

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