desempenho

Por

Por falar em motor e consumo, nada de novo por aqui. O Cruze Premier segue equipado com o 1.4 turbo que entrega a melhor relação peso/torque da categoria. Tudo graças ao seu torque máximo de 24,5 kgfm disponível já a 2 mil rpm. A força gerada é a maior do segmento e colabora para fazer os 153 cv do sedã parecerem bem mais do que são. Uma pena o carro só ter a opção de trocas de marcha manuais da transmissão automática na manopla. Faltaram as aletas atrás do volante.

Foram cerca de 400 quilômetros com o Cruze Premier em perímetro quase sempre urbano. No percurso, a comunicação entre motor e câmbio sempre foi amistosa e rápida. Sem trancos em reduções ou subidas de marcha. Ultrapassagens e retomadas também não são tarefas complicadas para o três volumes.

A estabilidade do modelo é outro ponto forte. Independente da angulação da curva, o Cruze sempre aponta certo. Mesmo focado no conforto, o conjunto de suspensão do sedã não o deixa bobo. Os freios a disco nas quatro rodas também fazem bem o seu trabalho. 

Comentários