Rio - Quando deu às caras no Brasil pela primeira vez, mais precisamente em 2012, o Hyundai HB20 quebrou paradigmas e se tornou referência entre os compactos por sua proposta de design irreverente. Agora, a segunda geração de compactos da sul-coreana tenta manter o legado e tomar para si a segunda colocação do ranking de vendas do país.
O feito não é fácil, se considerarmos que a linha divide os holofotes com o líder em vendas Chevrolet Onix, que parece ter subido o nível. Para saber se dão conta do recado, rodamos por uma semana e cerca de 400 km com a versão sedã. O visual redesenhado tem dianteira mais rebaixada, com grade ampla, que quase toma toda a porção e lembra a boca de um peixe.
Mas a convivência de perto, na versão Diamond Plus, equipada com o novo motor turbo 1.0 e mais cara (R$ 81.290), tornou as linhas atraentes. Principalmente pelo fato do modelo ter caimentos que remetem, e muito, ao design de cupês. Os faróis pontudos com projetores e assinatura em LEDs na extremidade lateral colaboram para essa melhor impressão.
Alguns elementos como o tamanho das lanternas traseiras e a sua posição, que não segue a linha formada por um vinco vindo da lateral, destoam. Mas, no geral, o design externo é um acerto. Só não provoca a mesma sensação causada pelos primeiros modelos da geração um.
Por falar em acertos, a espichada de 3 cm, totalizando 2,53 m, no entre-eixos do modelo é outro deles. O espaço maior, associado à linha de cintura mais baixa e a nova angulação dos assentos traseiros, reduzem a sensação claustrofóbica da geração anterior.
Se as mudanças por fora só agradaram pessoalmente, o interior do HB20S 2020 é bonito de todos os ângulos. Com linhas sóbrias e combinações de texturas mais acertadas, o modelo é superior a maioria dos concorrentes. Mas sim, ele também tem plástico rígido em boa parte das superfícies. Porém essa escolha não passa a impressão de fragilidade.
Pelo contrário, o modelo tem ótimos encaixes, nenhuma rebarba aparente e combina com bom gosto plásticos de acabamento black piano, metalizados e foscos.Embora o tom cinza claro do couro dos bancos, painéis de porta, coifa do câmbio e volante, não agrade muito, a qualidade do revestimento deve ser mencionada.
O feito não é fácil, se considerarmos que a linha divide os holofotes com o líder em vendas Chevrolet Onix, que parece ter subido o nível. Para saber se dão conta do recado, rodamos por uma semana e cerca de 400 km com a versão sedã. O visual redesenhado tem dianteira mais rebaixada, com grade ampla, que quase toma toda a porção e lembra a boca de um peixe.
Mas a convivência de perto, na versão Diamond Plus, equipada com o novo motor turbo 1.0 e mais cara (R$ 81.290), tornou as linhas atraentes. Principalmente pelo fato do modelo ter caimentos que remetem, e muito, ao design de cupês. Os faróis pontudos com projetores e assinatura em LEDs na extremidade lateral colaboram para essa melhor impressão.
Alguns elementos como o tamanho das lanternas traseiras e a sua posição, que não segue a linha formada por um vinco vindo da lateral, destoam. Mas, no geral, o design externo é um acerto. Só não provoca a mesma sensação causada pelos primeiros modelos da geração um.
Por falar em acertos, a espichada de 3 cm, totalizando 2,53 m, no entre-eixos do modelo é outro deles. O espaço maior, associado à linha de cintura mais baixa e a nova angulação dos assentos traseiros, reduzem a sensação claustrofóbica da geração anterior.
Se as mudanças por fora só agradaram pessoalmente, o interior do HB20S 2020 é bonito de todos os ângulos. Com linhas sóbrias e combinações de texturas mais acertadas, o modelo é superior a maioria dos concorrentes. Mas sim, ele também tem plástico rígido em boa parte das superfícies. Porém essa escolha não passa a impressão de fragilidade.
Pelo contrário, o modelo tem ótimos encaixes, nenhuma rebarba aparente e combina com bom gosto plásticos de acabamento black piano, metalizados e foscos.Embora o tom cinza claro do couro dos bancos, painéis de porta, coifa do câmbio e volante, não agrade muito, a qualidade do revestimento deve ser mencionada.
AO VOLANTE
Equipamentos
Segurança
Bola fora
Ficha técnica
Versão: Diamond Plus
Preço: R$ 81.290 + pintura Cinza Sand R$ 1.000
Motor: 1.0, três cilindros, turbo TGDI, injeção direta de combustível
Potência máxima e torque: 120 cv a 6.000 rpm e 17,5 kgfm a 1.500 rpm
Transmissão: Automático, seis marchas , tração dianteira
Direção: Elétrica
Suspensão: Independente, McPherson (dianteira) / Eixo de torção (traseira)
Freios: Discos ventilados (dianteira) / tambores (traseira)
Pneus: 185/60 R15
Dimensões: comprimento (4,26 m), largura (1,72 m), altura (1,47 m), entre-eixos (2,53 m), porta-malas (475 l) e tanque (50 l)
Consumo médio de combustível: 9,5 km/l (etanol)
0 a 100 km/h: 10,7 segundos
Velocidade máxima: 191 km/h
Preço: R$ 81.290 + pintura Cinza Sand R$ 1.000
Motor: 1.0, três cilindros, turbo TGDI, injeção direta de combustível
Potência máxima e torque: 120 cv a 6.000 rpm e 17,5 kgfm a 1.500 rpm
Transmissão: Automático, seis marchas , tração dianteira
Direção: Elétrica
Suspensão: Independente, McPherson (dianteira) / Eixo de torção (traseira)
Freios: Discos ventilados (dianteira) / tambores (traseira)
Pneus: 185/60 R15
Dimensões: comprimento (4,26 m), largura (1,72 m), altura (1,47 m), entre-eixos (2,53 m), porta-malas (475 l) e tanque (50 l)
Consumo médio de combustível: 9,5 km/l (etanol)
0 a 100 km/h: 10,7 segundos
Velocidade máxima: 191 km/h
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