Por lucas.cardoso

Brasília - O Instituto Lula em nota divulgada nesta quinta-feira, afirmou que a atitude do promotor Cássio Conserino de antecipar o pedido de prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é prova de parcialidade e tentativa de usar cargo para fins políticos.

De acordo com nota, promotores possuem documentos que isentariam o ex-presidente de culpa no caso, uma vez que Lula não seria o proprietário do tripléx no Guarujá, nem de sítio em Atibaia.

Inicialmente o promotor Cássio Conserino não divulgou o pedido de prisão preventiva do ex-presidenteReprodução Twitter %40Cris_Duh_123

Segundo denúncia, crimes foram cometidos em empreendimentos da cooperativa dos bancários (Bancoop),que após quebra repassou à construtora OAS. Ao todo 16 pessoas foram denunciadas, entre elas o ex-presidente, a ex-primeira dama Marisa Letícia e um dos filhos de Lula, Lulinha.

Confira a nota na íntegra:

"O promotor paulista que antecipou sua decisão de denunciar Luiz Inácio Lula da Silva antes mesmo de ouvir o ex-presidente dá mais uma prova de sua parcialidade ao pedir a prisão preventiva de Lula. Cássio Conserino, que não é o promotor natural deste caso, possui documentos que provam que o ex-presidente Lula não é proprietário nem de triplex no Guarujá nem de sítio em Atibaia, e tampouco cometeu qualquer ilegalidade. Mesmo assim, solicita medida cautelar contra o ex-presidente em mais uma triste tentativa de usar seu cargo para fins políticos."

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