Por rafael.souza

Brasília - O governo destinou R$ 6,6 bilhões para a compra de votos de deputados e senadores. A manobra foi feita por meio de recursos que serão direcionados a emendas apresentadas por parlamentares. Apesar dos cortes no orçamento, apresentados pelo Ministério do Planejamento em fevereiro, a presidente Dilma Rousseff manteve os recursos para as emendas individuais. 

Em fevereiro%2C Dilma participou da abertura do ano na CâmaraDivulgação / Palácio do Planalto

O governo informou em fevereiro que o Orçamento de 2016 será contingenciado em R$ 23,4 bilhões. Os cortes devem tirar R$ 2,4 bilhões da Saúde, R$ 1,2 bilhão dos Transportes, R$ 4,2 bilhões da educação e R$ 2,8 bilhões da Defesa.


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