Por caio.belandi

São Paulo - O grupo preso em julho pela Polícia Federal sob suspeita de planejar atentados terroristas durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro pensava em usar armas químicas nos ataques, como contaminar uma estação de abastecimento de água. Os planos de atentados eram discutidos por e-mail e pelo aplicativo de mensagens Telegram, em uma conversa fechada chamada "Jundallah" (Soldados de Deus, em português).

A troca de mensagens entre os suspeitos estão sob poder da Polícia Federal. Ao todo, 15 pessoas foram detidas na "Operação Hashtag" entre os dias 21 de julho e 11 de agosto, no início dos Jogos Olímpicos. A conversa do grupo começou a ser monitorada em março pela PF, através de um informante infiltrado. O alerta à Polícia Federal foi dado pelo FBI.

O grupo preso em julho pela Polícia Federal sob suspeita de planejar atentados terroristas durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro pensava em usar armas químicas nos ataques, como contaminar uma estação de abastecimento de água. Os planos de atentados eram discutidos por e-mail e pelo aplicativo de mensagens Telegram, em uma conversa fechada chamada "Jundallah" (Soldados de Deus, em português).

A troca de mensagens entre os suspeitos estão sob poder da Polícia Federal. Ao todo, 15 pessoas foram detidas na "Operação Hashtag" entre os dias 21 de julho e 11 de agosto, no início dos Jogos Olímpicos. A conversa do grupo começou a ser monitorada em março pela PF, através de um informante infiltrado. O alerta à Polícia Federal foi dado pelo FBI.

 

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