"O Ministério da Justiça e Segurança (Pública) atualmente tem 17 secretarias. Eu vou continuar com a Funai, que já é um mundo em si mesmo, mais a questão migratória, mais os direitos econômicos com o Cade, tem muita tarefa", destacou, salientando que o trabalho das duas pastas "será conjunto".
Questionado sobre o nome do ministro que ocupará a área de segurança, Torquato afirmou que ele ainda está sendo "procurado", e que o perfil desejado pelo governo é alguém reconhecido e com interlocução política com governadores e com o Congresso. "Criar o Ministério da Segurança Pública não é colocar no colo da união os problemas que são dos Estados", salientou.
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