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Bombeiros atingem subsolo de prédio que desabou no centro de São Paulo

Neste pavimento há chance de serem encontradas 'células de sobrevivência', segundo os Bombeiros

Bombeiros encerraram buscas no Largo do Paissandu, em São PauloDivulgação/ Bombeiros
Por O Dia
Publicado 09/05/2018 12:38 | Atualizado 09/05/2018 12:51

São Paulo - O Corpo de Bombeiros atingiu na madrugada desta quarta-feira o primeiro subsolo do prédio Wilton Paes de Almeida, que desabou no centro da capital no dia 1º de maio. Segundo o capitão Marcos Palumbo, neste pavimento há chance de serem encontradas "células de sobrevivência".

"Até agora não encontramos, mas ainda temos muitas escavações a fazer nesse ponto porque ainda podemos encontrar alguma célula", disse Palumbo. Engenheiros e funcionários da Defesa Civil já haviam dito que a estrutura do subsolo não foi danificada com o desabamento, por isso, poderiam ter sido formado bolsões.

Segundo Palumbo, as retroescavadeiras são paralisadas sempre que há indícios de presença humana. "Se encontramos roupas, eletrodomésticos, elas param para que possamos analisar". O capitão diz que já foram retiradas 2 mil toneladas de entulho do local.

O local dos escombros está com um odor bastante forte. Segundo Palumbo, o odor pode ser confundido com o de corpos em decomposição, mas ainda não é possível confirmar a sua procedência. "O edifício tinha muito lixo. É preciso observar com muita atenção o que foi removido e que pode ter restos de comida, lixo doméstico. Esse odor pode ser confundido, mas até o momento não temos nenhuma alteração no quadro, nenhuma nova vítima foi localizada", afirmou.

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Bombeiros atingem subsolo de prédio que desabou no centro de São Paulo

Neste pavimento há chance de serem encontradas 'células de sobrevivência', segundo os Bombeiros

Bombeiros encerraram buscas no Largo do Paissandu, em São PauloDivulgação/ Bombeiros
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Publicado 09/05/2018 12:38 | Atualizado 09/05/2018 12:51

São Paulo - O Corpo de Bombeiros atingiu na madrugada desta quarta-feira o primeiro subsolo do prédio Wilton Paes de Almeida, que desabou no centro da capital no dia 1º de maio. Segundo o capitão Marcos Palumbo, neste pavimento há chance de serem encontradas "células de sobrevivência".

"Até agora não encontramos, mas ainda temos muitas escavações a fazer nesse ponto porque ainda podemos encontrar alguma célula", disse Palumbo. Engenheiros e funcionários da Defesa Civil já haviam dito que a estrutura do subsolo não foi danificada com o desabamento, por isso, poderiam ter sido formado bolsões.

Segundo Palumbo, as retroescavadeiras são paralisadas sempre que há indícios de presença humana. "Se encontramos roupas, eletrodomésticos, elas param para que possamos analisar". O capitão diz que já foram retiradas 2 mil toneladas de entulho do local.

O local dos escombros está com um odor bastante forte. Segundo Palumbo, o odor pode ser confundido com o de corpos em decomposição, mas ainda não é possível confirmar a sua procedência. "O edifício tinha muito lixo. É preciso observar com muita atenção o que foi removido e que pode ter restos de comida, lixo doméstico. Esse odor pode ser confundido, mas até o momento não temos nenhuma alteração no quadro, nenhuma nova vítima foi localizada", afirmou.

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