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Atualmente, o pai sabe bem as dificuldades de transmitir boa educação para os filhos. Se faz necessário muita proximidade, o que não é nada fácil em tempos que o virtual predomina. É preciso muita doçura e firmeza, o que parece contraditório e difícil. Porém, que consolo e recompensa se recebe quando os filhos honram esta herança e se tornam pessoas do bem! É uma alegria que redime o cansaço, que supera a incompreensão e cura qualquer ferida.

O Papa Francisco sempre diz que a primeira necessidade para educar os filhos é que o pai seja presença na família. Que seja próximo à mulher, para partilhar tudo. E que seja próximo aos filhos em seu crescimento: quando brincam, se empenham, quando estão despreocupados, angustiados, quando se exprimem e ficam em silêncio, quando ousam e tem medo, quando dão um passo errado e quando reencontram o caminho. Mas é preciso ter cuidado! Um pai presente não é o mesmo que controlador. Porque os pais muito controladores anulam os filhos. Um bom pai sabe esperar e perdoar. Sabe corrigir com firmeza: não é um pai frágil, sentimental. O pai que sabe corrigir sem degradar sabe proteger sem economizar.

O Pai dá abrigo, segurança, atende quando é chamado. É um porto seguro, porque ser pai é ser presença que anima. Deus também não age assim com a gente? Sim, Deus é o pai por excelência e cuida de nós com amor eterno. Por isso, a figura do pai está associada ao Pai do Céu. Deus é modelo de pai, misericordioso, que sempre nos ama incondicionalmente. Que Deus ilumine e recompense os pais pelo bem que eles têm feito.

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