O advogado de Lula Cristiano Zanin afirmou ontem que é de cumprimento obrigatório para a Justiça o comunicado do Comitê de Direitos Humanos da Nações Unidas (ONU) solicitando ao Brasil que tome medidas para que o petista possa exercer seus direito políticos, ainda que na prisão, até uma decisão definitiva do órgão.
"O país se obrigou soberanamente perante o mundo a aceitar a jurisdição do Comitê da ONU", disse, após visita ao ex-presidente. Já o procurador regional Mauricio Gerum, do MPF, chamou a decisão de "precipitada" e "inexequível".
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