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Brasília - Com obras paradas há anos, o projeto de transposição do Rio São Francisco, um dos maiores e mais importantes rios do país, foi priorizado pelo Governo Federal nos últimos anos. Através do Programa Avançar, também do Governo, esta obra de grandes dimensões está levando água para áreas semiáridas do Brasil e trazendo esperança para muitas famílias que sofriam com a seca. Quatro estados estão sendo contemplados: Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte, com cerca de 8,1 milhões de pessoas beneficiadas.

O projeto de Integração do Rio São Francisco prevê o deslocamento de parte das águas do rio para áreas secas em outras regiões. A ação foi dividida em duas etapas. A primeira é o Eixo Leste, que possui 217 km e que foi inaugurada em março de 2017 e já abastece mais de 1 milhão de pessoas em 32 municípios nos estados de Pernambuco e Paraíba. A segunda etapa é o Eixo Norte, que foi dividida em três metas e vai beneficiar 7,1 milhões de pessoas de 223 cidades de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte.

A transposição faz com que, na prática, pessoas que antes não tinham acesso ao abastecimento de água agora têm outra perspectiva e não sofrem mais com racionamentos e com a seca típica do nordeste.

Com as duas etapas concluídas, a previsão é que a água do Rio São Francisco corra por todos os canais ainda neste ano de 2018. Hoje, essas águas já percorrem 80 km do Eixo Norte, entre Cabrobó e Salgueiro, em Pernambuco.

A primeira etapa do Eixo Norte - que é o principal trecho de todo o percurso - já está em atividade e tem 140 km de extensão. Esta etapa vai da captação do Rio São Francisco, em Cabrobó, até o reservatório de Jati, no Ceará. Os outros dois trechos que compõem o Eixo Norte estão em fase final de construção, com mais de 95% de obras prontas.

Programa Avançar

Lançado em novembro de 2017 pelo Governo Federal, o Programa Avançar foi criado para possibilitar a conclusão de mais de 7 mil obras paradas em todo o país, apresentando projetos estratégicos de 11 ministérios. São obras espalhadas por diversos estados brasileiros, voltadas para as áreas de saúde, educação, logística, mobilidade urbana, habitação, energia, ciência e tecnologia, entre outras. Desde que foi criado, em novembro de 2017, até junho de 2018 foram investidos R$ 40,02 bilhões no programa.

 

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