Publicado 13/06/2019 12:48
Brasília - Em primeiro comentário público sobre o caso de vazamentos que envolveu o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, o presidente Jair Bolsonaro afirmou na manhã desta quinta-feira (13) que houve uma "quebra e invasão criminosa" e elogiou o ex-juiz federal na sua atuação como magistrado. "Olha só, ontem foi o Dia dos Namorados. Em vez de eu chegar em casa e dar um presente para a minha esposa, eu dei um beijo nela. Não é muito melhor? Eu dei um beijo hétero no nosso querido Sergio Moro. Dois beijos héteros. Fomos lá na Marinha com ele", lembrou Bolsonaro.
"O que ele fez não tem preço. Ele realmente botou pra fora, mostrou as vísceras do poder, a promiscuidade do poder no tocante à corrupção. A Petrobras quase quebrou, fundos de pensão, muitos quebraram, o próprio BNDES, eu falei agora há pouco aqui, nessa época 400 e poucos bilhões (de reais) entregues para companheiros comunistas e para amigos do rei aqui dentro. Ele faz parte da história do Brasil", disse.
O presidente ainda afirmou que "ninguém forjou provas" no processo que condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Normal é conversa com doleiro, com bandidos, com corruptos. Isso é normal? Nós estamos unidos do lado de cá para derrotar isso daí. Ninguém forjou provas nessa questão lá da condenação do Lula", disse, ao ser questionado se considerava normal a troca de mensagens entre um juiz e membros do Ministério Público
Bolsonaro também questionou a veracidade das mensagens vazadas. "Se vazar o meu aqui, tem muita brincadeira que faço com colegas ali que vão me chamar de novo tudo aquilo que me chamavam durante a campanha. E houve uma quebra criminosa, invasão criminosa, se é que o que está sendo vazado é verdadeiro ou não", continuou o chefe do Executivo.
Na quarta-feira, 12, Bolsonaro e Moro foram juntos ao jogo entre CSA e Flamengo no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. Os dois foram recebidos com aplausos por parte dos torcedores, o que foi destacado pelo presidente nesta quinta à imprensa. "Fui com ele ontem no Mané Garrincha e fomos aplaudidos. Quase que só acontecia lá atrás quando o Médici ia no Maracanã", disse.
"O que ele fez não tem preço. Ele realmente botou pra fora, mostrou as vísceras do poder, a promiscuidade do poder no tocante à corrupção. A Petrobras quase quebrou, fundos de pensão, muitos quebraram, o próprio BNDES, eu falei agora há pouco aqui, nessa época 400 e poucos bilhões (de reais) entregues para companheiros comunistas e para amigos do rei aqui dentro. Ele faz parte da história do Brasil", disse.
O presidente ainda afirmou que "ninguém forjou provas" no processo que condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Normal é conversa com doleiro, com bandidos, com corruptos. Isso é normal? Nós estamos unidos do lado de cá para derrotar isso daí. Ninguém forjou provas nessa questão lá da condenação do Lula", disse, ao ser questionado se considerava normal a troca de mensagens entre um juiz e membros do Ministério Público
Bolsonaro também questionou a veracidade das mensagens vazadas. "Se vazar o meu aqui, tem muita brincadeira que faço com colegas ali que vão me chamar de novo tudo aquilo que me chamavam durante a campanha. E houve uma quebra criminosa, invasão criminosa, se é que o que está sendo vazado é verdadeiro ou não", continuou o chefe do Executivo.
Na quarta-feira, 12, Bolsonaro e Moro foram juntos ao jogo entre CSA e Flamengo no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. Os dois foram recebidos com aplausos por parte dos torcedores, o que foi destacado pelo presidente nesta quinta à imprensa. "Fui com ele ontem no Mané Garrincha e fomos aplaudidos. Quase que só acontecia lá atrás quando o Médici ia no Maracanã", disse.
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