Segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, "Houve um comprometimento formal do governo do Chile com a não execução de penas não previstas na Constituição Brasileira". Dentre elas, "prisão perpétua e pena de morte".
A extradição havia sido condicionada, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em 2009, a garantia de que ele não teria executado punições como a pena de morte ou prisão perpétua.
"Não são esses os compromissos que o governo chileno deveria assumir", diz a defensora. "Para haver a extradição, o Chile teria de se comprometer a converter as duas penas perpétuas (contra Norambuena) em uma pena de prisão de 30 anos e contar para o cumprimento (da pena) os 16 anos em que ele já esteve preso", afirma.
Norambuena foi condenado no Chile pelo assassinato do senador Jaime Guzmán, crime ocorrido em 1991, e pelo sequestro de Cristián Edwards, do grupo de mídia El Merc&u-src="https://odia.ig.com.br/_midias/jpg/2020/12/14/398x267/1_208mea5fhw322ran87916t0wv-20741506.jpg">
Em meio à pandemia, casamento da filha de Ricardo Eletro tem aglomeração e lhama com véu de noiva
Atenções foram voltadas para a falta de cumprimento de medidas sanitárias e animais inusitados para um matrimônio