
Segundo o coronel, esse foi o "maior confronto do Amazonas", em relação ao número de mortos. Nenhum dos 60 policiais que participaram da ação ficaram feridos.
"Nós sentimos pelas famílias. O trabalho da polícia não é ter esse tipo de confronto. É, sim, prender as pessoas. Mas, se eles vierem trocar tiros com a polícia, infelizmente as suas famílias é que vão chorar pelo ente perdido", disse em coletiva de imprensa.
Segundo ele, moradores de Manaus teriam informado a polícia de que estariam ocorrendo ataques de facções criminosas. O confronto entre a polícia e os suspeitos ocorreu em becos e vielas, mas o coronel não consegue informar o número exato de suspeitos que estavam no embate.
O coronel Louismar Bonates disse também que o primeiro que veio a óbito havia sido preso em 2018 e estava de tornozeleira eletrônica.