Publicado 05/10/2019 14:13 | Atualizado 05/10/2019 14:47
São Paulo - Em vídeo divulgado pela Polícia Militar do Estado de São Paulo, um motociclista menor de idade que usa uma mochila da Uber EATS aparece sendo perseguido na Zona Sul da capital.
"Ao avistar a equipe, demonstrou nervosismo e diante do fato foi dado sinal de parada, que de imediato foi ignorado. Ele começou a empreender fuga da equipe pela contramão de direção iniciando pela Avenida Cidade Jardim sentido centro e por diversas avenidas e ruas pela área, e encerrou na Praça Califórnia defrontre ao número 37, quando o indivíduo perdeu o controle de direção e caiu ao solo", diz o boletim de ocorrência da Polícia Militar contra o motociclista.
Assista ao vídeo da perseguição:
"Ainda tentou fugir a pé, de ato contínuo, mas a equipe conseguiu detê-lo. Realizado busca pessoal foi localizado na cintura do indivíduo um revólver de marca Taurus calibre .38 com uma munição intacta e numeração suprimida. Ao indagá-lo sobre o motivo de estar com o armamento, ele informou que iria efetuar roubo na região do Itaim Bibi e Jardim Europa a relógio de luxo. Foi realizado revista veicular e nada de ilícito foi encontrado", informa o Boletim de Ocorrência registrado no 14° Distrito Policial, em Pinheiros. O menor de idade ficou três horas na delegacia e foi solto".
O menor usava um mochila da UBER eats, mas a assessoria de imprensa da empresa negou à Rede TV! que o rapaz está cadastrado para entregas no aplicativo.
“A empresa esclarece que as mochilas distribuídas ou vendidas aos entregadores podem ser revendidas por eles, emprestadas ou até mesmo furtadas, portanto o simples uso de elementos com o logotipo da empresa não é um indicativo confiável de qualquer cadastramento no app.
"O que assegura que alguém é motociclista que atua como entregador parceiro são as informações disponíveis dentro do próprio app ao fazer o pedido, como placa da moto e nome do entregador”, diz nota encaminhada pela empresa.
Ainda de acordo com a Uber, “como parte do processo de cadastramento para utilizar o aplicativo do Uber Eats, todos os entregadores parceiros passam por uma checagem de antecedentes criminais realizada por empresa especializada que, a partir dos documentos fornecidos pelo próprio motorista e com consentimento deste, consulta informações de diversos bancos de dados oficiais e públicos de todo o País em busca de apontamentos criminais, na forma da lei”.
O menor usava um mochila da UBER eats, mas a assessoria de imprensa da empresa negou à Rede TV! que o rapaz está cadastrado para entregas no aplicativo.
“A empresa esclarece que as mochilas distribuídas ou vendidas aos entregadores podem ser revendidas por eles, emprestadas ou até mesmo furtadas, portanto o simples uso de elementos com o logotipo da empresa não é um indicativo confiável de qualquer cadastramento no app.
"O que assegura que alguém é motociclista que atua como entregador parceiro são as informações disponíveis dentro do próprio app ao fazer o pedido, como placa da moto e nome do entregador”, diz nota encaminhada pela empresa.
Ainda de acordo com a Uber, “como parte do processo de cadastramento para utilizar o aplicativo do Uber Eats, todos os entregadores parceiros passam por uma checagem de antecedentes criminais realizada por empresa especializada que, a partir dos documentos fornecidos pelo próprio motorista e com consentimento deste, consulta informações de diversos bancos de dados oficiais e públicos de todo o País em busca de apontamentos criminais, na forma da lei”.
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