Publicado 08/10/2019 11:23 | Atualizado 08/10/2019 12:09
São Paulo - O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, afirmou nesta terça-feira, que a companhia está atuando para minimizar os impactos do vazamento de óleo que tem chegado a praias da região Nordeste, mas negou que o petróleo tenha origem nas atividades da empresa. Ele citou a atuação de equipes da petrolífera em Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará.
"Até ontem, colhemos 133 toneladas de resíduo oleoso nessas praias. Analisamos 23 amostras recolhidas e nenhuma é de óleo proveniente de exploração ou comercialização pela Petrobras. Esse é um fenômeno estranho e não dá sinais de retroceder, é um verdadeiro desastre", enfatizou, em audiência pública na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados.
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O tema da sessão na comissão é "o fechamento da Petrobras na Bahia e o desmonte da Petrobras no Nordeste".
Castello Branco, no entanto, negou que haja qualquer tipo de desmonte da empresa na região. "Não há fechamento ou desmonte da Petrobras no Nordeste", rebateu, ao iniciar sua fala.
O tema da sessão na comissão é "o fechamento da Petrobras na Bahia e o desmonte da Petrobras no Nordeste".
Castello Branco, no entanto, negou que haja qualquer tipo de desmonte da empresa na região. "Não há fechamento ou desmonte da Petrobras no Nordeste", rebateu, ao iniciar sua fala.
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