Publicado 26/10/2019 12:46 | Atualizado 26/10/2019 14:48
Goiás - O corpo do recém-nascido Rogério Cardoso de Almeida Filho, que estava desaparecido, foi incinerado por engano. O caso aconteceu na Maternidade Marlene Teixeira, em Aparecida de Goiânia, em Goiás. Segundo a família do bebê, ele nasceu no sétimo mês de gestação, na tarde de quinta-feira, e viveu por cerca de 12 horas. Consta na certidão de óbito que ele morreu por problemas respiratórios. As informações são do G1.
Entretanto, após a morte o corpo desapareceu. A Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida de Goiânia informou então que a empresa responsável pelo recolhimento dos resíduos biológicos cometeu um equívoco e levou o corpo do recém-nascido para incineração, o que é procedimento de praxe no caso dos resíduos biológicos.
“Já estou sofrendo muito porque perdi meu bebê no hospital, e agora não tem nem corpo, não posso enterrar meu filho”, disse ao G1 a mãe de Rogério.
A Secretaria de Saúde informou ainda que serão aplicadas todas as sanções cabíveis junto aos responsáveis e finaliza dizendo que “a Secretaria lamenta profundamente o ocorrido, se solidariza com os familiares e informa que prestará toda assistência e reparos que estiverem ao alcance da gestão municipal.
A Polícia Civil informou que o caso está sendo investigado pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
“Já estou sofrendo muito porque perdi meu bebê no hospital, e agora não tem nem corpo, não posso enterrar meu filho”, disse ao G1 a mãe de Rogério.
A Secretaria de Saúde informou ainda que serão aplicadas todas as sanções cabíveis junto aos responsáveis e finaliza dizendo que “a Secretaria lamenta profundamente o ocorrido, se solidariza com os familiares e informa que prestará toda assistência e reparos que estiverem ao alcance da gestão municipal.
A Polícia Civil informou que o caso está sendo investigado pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
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