Embaixada da Venezuela no Brasil foi invadida por apoiadores do líder da oposição venezuela, Juan Guaidó, na manhã desta quarta-feira - AFP
Embaixada da Venezuela no Brasil foi invadida por apoiadores do líder da oposição venezuela, Juan Guaidó, na manhã desta quarta-feiraAFP
Por ESTADÃO CONTEÚDO
Brasília - Não há mais representantes do líder da oposição e autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, dentro do prédio da embaixada venezuelana em Brasília. Segundo informações, eles teriam deixado a embaixada por volta das 17h30 desta quarta-feira. 

O ministro-conselheiro acreditado pelo Brasil, Tomas Silva, se reuniu com o grupo de Guaidó. Ele alegou que o grupo foi convidado por funcionários da embaixada e que não houve invasão. Já o encarregado de Negócios da Venezuela no Brasil, Freddy Meregote, classificou a ação como um "assédio" contra a embaixada.
Mais cedo, o presidente da República, Jair Bolsonaro, usou suas contas no Twitter e Facebook para criticar a invasão à embaixada venezuelana em Brasília.
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"Estamos tomando as medidas necessárias para resguardar a ordem pública e evitar atos de violência, em conformidade com a Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas", escreveu o presidente.