São Paulo - A Polícia Civil prendeu na manhã desta segunda-feira, uma promoter de 23 anos, suspeita de roubar R$ 31 mil com o golpe "Boa Noite, Cinderela" em uma casa noturna da Vila Olímpia, na Zona Sul de São Paulo. Ela foi alvo da "Operação Morfeu", deflagrada pela 1ª Delegacia Seccional (Centro), que cumpriu o mandado de prisão temporária contra a mulher. Mais seis pessoas também são investigadas.
O caso que deu origem à investigação aconteceu há cerca de 45 dias. Segundo a Polícia Civil, a jovem teria ido sozinha à boate e procurado por homens com sinais de embriaguez. A vítima foi um executivo baiano, de 37 anos, que teria sido dopado pela suspeita.
Após deixar o homem incapaz de reagir, ela teria conseguido contratar um empréstimo consignado de R$ 30 mil usando o aplicativo do celular da vítima. Também conseguiu fazer outras transações financeiras e distribuiu os valores roubados para contas bancárias de seis pessoas diferentes.
"A vítima acordou na Avenida Paulista às 8 horas da manhã, sem saber onde estava ou por que estava ali. (O homem ficou) totalmente fora de contexto, havia apagado em um ponto de ônibus", disse o delegado Roberto Monteiro de Andrade Junior, titular da 1ª Seccional.
Segundo os investigadores, a suspeita nega que tenha sedado o executivo. "Ela diz que induz a pessoa a consumir tequila, que tem alto teor alcoólico, e isso leva a pessoa a ficar nesse estado. Mas isso não condiz com a realidade, nós temos certeza que ela coloca alucinógeno, sim."
Os destinatários das transferências foram alvo de mandados de busca e apreensão nesta segunda. No decorrer do inquérito policial, eles podem ser indiciados por associação criminosa. "Essas pessoas foram levadas para a delegacia hoje e foram ouvidas. A princípio, falaram que foram aliciadas para ganhar um porcentual do valor depositado, mas isso ainda requer investigação para ver se é verdade ou não", afirmou o delegado Fabio Daré.
A mulher trabalha como promoter de uma empresa em Guarulhos, na Grande São Paulo, e foi presa em casa na zona leste da capital. Ela vai responder por crime de roubo circunstanciado, que prevê pena de quatro a dez anos de prisão.
Em depoimento, a promoter alegou ter realizado o "Boa Noite, Cinderela" pela primeira, segundo a Polícia Civil, mas os investigadores acreditam que ela pode estar ligada a outros golpes. Neste ano, a região central já registrou 28 casos semelhantes, segundo dados da Seccional.
O caso que deu origem à investigação aconteceu há cerca de 45 dias. Segundo a Polícia Civil, a jovem teria ido sozinha à boate e procurado por homens com sinais de embriaguez. A vítima foi um executivo baiano, de 37 anos, que teria sido dopado pela suspeita.
Após deixar o homem incapaz de reagir, ela teria conseguido contratar um empréstimo consignado de R$ 30 mil usando o aplicativo do celular da vítima. Também conseguiu fazer outras transações financeiras e distribuiu os valores roubados para contas bancárias de seis pessoas diferentes.
"A vítima acordou na Avenida Paulista às 8 horas da manhã, sem saber onde estava ou por que estava ali. (O homem ficou) totalmente fora de contexto, havia apagado em um ponto de ônibus", disse o delegado Roberto Monteiro de Andrade Junior, titular da 1ª Seccional.
Segundo os investigadores, a suspeita nega que tenha sedado o executivo. "Ela diz que induz a pessoa a consumir tequila, que tem alto teor alcoólico, e isso leva a pessoa a ficar nesse estado. Mas isso não condiz com a realidade, nós temos certeza que ela coloca alucinógeno, sim."
Os destinatários das transferências foram alvo de mandados de busca e apreensão nesta segunda. No decorrer do inquérito policial, eles podem ser indiciados por associação criminosa. "Essas pessoas foram levadas para a delegacia hoje e foram ouvidas. A princípio, falaram que foram aliciadas para ganhar um porcentual do valor depositado, mas isso ainda requer investigação para ver se é verdade ou não", afirmou o delegado Fabio Daré.
A mulher trabalha como promoter de uma empresa em Guarulhos, na Grande São Paulo, e foi presa em casa na zona leste da capital. Ela vai responder por crime de roubo circunstanciado, que prevê pena de quatro a dez anos de prisão.
Em depoimento, a promoter alegou ter realizado o "Boa Noite, Cinderela" pela primeira, segundo a Polícia Civil, mas os investigadores acreditam que ela pode estar ligada a outros golpes. Neste ano, a região central já registrou 28 casos semelhantes, segundo dados da Seccional.
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