Segundo a polícia, o estupro ocorreu no ano de 2018. Ela só contou sobre o fato aos familiares em 2019 porque assistiu a um vídeo educativo na escola.
Segundo a garota, ela era trancada em um quarto e obrigada a assistir ao casal mantendo relações sexuais e também era tocada e abusada, sofrendo ameaças para não contar sobre o ocorrido. Ela narrou, ainda, que por muitas vezes, eles eles colocavam vídeos pornográficos na televisão para ela assistir.
O coronel era um amigo da família e morava próximo à casa dela. Ele negou que tenha cometido o crime. Em defesa, a namorada dele afirmou que levava a criança para passar os fins de semana na casa do namorado porque a mãe da menina não cuidava dela, deixando-a até mesmo sem comida.
Uma perícia detectou que a menina não teve rompimento do hímen ou violação na região do ânus. Com mandado de prisão em aberto, o homem foi encontrado no trabalho, na cidade de Concórdia, no Pará, e foi indiciado por estupro de vulnerável. A polícia não informou se a namorada dele também foi indiciada.
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