Publicado 23/12/2019 15:17 | Atualizado 23/12/2019 15:18
Basília - O Ministério de Relações Exteriores (MRE) negou nesta segunda-feira, 23, em nota, o envolvimento do Brasil na invasão a um destacamento das Forças Armadas da Venezuela. Um militar leal ao regime de Nicolás Maduro morreu durante o confronto que ocorreu. "O Brasil nega qualquer envolvimento no episódio", respondeu o Itamaraty ao ser questionado pelo jornal O Estado de S. Paulo e o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
Membros da Guarda Nacional Bolivariana, apoiados por um grupo de indígenas reservistas do Exército, se sublevaram neste domingo, 22, e roubaram dezenas de armas no Estado de Bolívar, na fronteira com o Brasil.
Após o episódio, o ministro de Comunicação da Venezuela, Jorge Rodríguez, disse em sua conta no Twitter, sem oferecer provas, que os envolvidos "foram treinados por paramilitares na Colômbia e receberam a colaboração do governo de Jair Bolsonaro".
Segundo Ricardo Delgado, ex-prefeito de Gran Sabana, os insurgentes, que tomaram um comandante como refém, pertencem ao batalhão 513 Mariano Montilla, localizado na cidade de Luepa, que fica na divisa com a cidade brasileira de Pacaraima.
O jornalista Román Camacho disse em sua conta no Twitter que os oficiais tomaram o 5102 Esquadrão de Cavalaria Motorizado em Santa Elena de Uiarén, de onde levaram 112 fuzis AK 103 e munição, além de um caminhão. Depois, assaltaram um posto policial em San Francisco de Yuruaní e levaram nove pistolas e cinco fuzis.
Durante a fuga, os rebeldes passaram por um ponto de controle militar, onde ocorreu um confronto. Um soldado morreu.
Membros da Guarda Nacional Bolivariana, apoiados por um grupo de indígenas reservistas do Exército, se sublevaram neste domingo, 22, e roubaram dezenas de armas no Estado de Bolívar, na fronteira com o Brasil.
Após o episódio, o ministro de Comunicação da Venezuela, Jorge Rodríguez, disse em sua conta no Twitter, sem oferecer provas, que os envolvidos "foram treinados por paramilitares na Colômbia e receberam a colaboração do governo de Jair Bolsonaro".
Segundo Ricardo Delgado, ex-prefeito de Gran Sabana, os insurgentes, que tomaram um comandante como refém, pertencem ao batalhão 513 Mariano Montilla, localizado na cidade de Luepa, que fica na divisa com a cidade brasileira de Pacaraima.
O jornalista Román Camacho disse em sua conta no Twitter que os oficiais tomaram o 5102 Esquadrão de Cavalaria Motorizado em Santa Elena de Uiarén, de onde levaram 112 fuzis AK 103 e munição, além de um caminhão. Depois, assaltaram um posto policial em San Francisco de Yuruaní e levaram nove pistolas e cinco fuzis.
Durante a fuga, os rebeldes passaram por um ponto de controle militar, onde ocorreu um confronto. Um soldado morreu.
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