O sítio foi o motivo da condenação de Lula a 17 anos e um mês de prisão, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Embora os proprietários formais do imóvel sejam Suassuna e Fernando Bittar, as investigações do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região concluíram que as reformas, feitas pela OAS e a Odebrecht, eram propinas para Lula.
A Operação Mapa da Mina investiga pagamentos suspeitos de R$ 132 milhões da Oi para empresas do filho do ex-presidente Lula. De acordo com denúncia do Ministério Público Federal, tais pagamentos foram realizados sem justificativa econômica plausível enquanto o grupo Oi/Telemar foi beneficiado por diversos atos praticados pelo governo federal.
Contratos e notas fiscais colhidas pela operação, além da quebra de sigilo bancário e fiscal que demonstrariam que as empresas do grupo Oi/Telmar contrataram as empresas de Lulinha sem cotação de preços e com pagamentos acima dos valores contratados e praticados no mercado, bem como teriam realizado pagamentos por serviços não executados.
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