Publicado 17/02/2020 13:24
São Paulo - Um homem que já estava preso foi condenado a mais 15 anos de reclusão após estuprar, bater, raspar a cabeça e marcar o seu próprio nome na pele de uma mulher durante visita íntima na penitenciária de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, no estado de São Paulo.
A sentença proferida pelo juiz Edegar de Sousa Castro, da 3ª Vara Criminal da Comarca de São Bernardo do Campo, inclui ainda a entrada da vítima no programa de proteção às mulheres. De acordo com a denúncia, o preso teria se irritado com a mulher e teve uma crise de ciúmes. Depois do estupro, raspou o cabelo da vítima com um gilete e usou o mesmo equipamento para fazer uma marca com o seu nome.
A Secretaria de Segurança Pública abriu uma investigação para entender como o gilete chegou até o preso.
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