"É um teste de uma empresa chinesa, com sensibilidade de 86,4%. Ainda não conhecemos o padrão desse teste no território brasileiro, e primeiro vamos fazer a validação do teste com os profissionais de saúde. Se o teste der positivo, os profissionais ficarão de quarentena, se der negativo ele volta ao trabalho", explicou.
Segundo Wanderson, o teste ainda não é validado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e por isso terá esse uso restrito nos primeiros 15 dias. "É um teste para vigilância epidemiológica", definiu.
Com o aumento da demanda por teste, a ideia do governo é colocar as máquinas para realizarem a testagem de maneira automática, sem manipulação humana.
"Pensando numa escala de 30 mil a 50 mil exames por dia, teremos que colocar essas máquinas alinhadas quando chegarmos no pico da pandemia", concluiu.