Publicado 17/03/2020 20:36 | Atualizado 17/03/2020 20:36
Brasília - Em meio aos efeitos da crise do novo coronavírus na economia, o presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta terça-feira que o governo poderá fornecer alguma ajuda financeira para trabalhadores na informalidade. "O que o Paulo Guedes [ministro da Economia] falou para mim hoje é que a economia informal, quem vive da informalidade, teria uma ajuda por algum tempo, algo parecido com um voucher. Está faltando definir o montante e como é que você vai organizar esse pagamento. Essa possibilidade está na mesa", afirmou a jornalistas ao chegar no Palácio do Alvorada, residência oficial.
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de informalidade – (trabalhadores sem carteira assinada ou empreendedores sem registro) – representam 41,1% da força de trabalho ocupada no país.
O presidente demonstrou preocupação com os impactos da da pandemia do Covid-19 na economia. "A economia tem a sua importância nessa crise que se aproxima, mas eu vejo com muito alarmismo. Temos que nos preocupar, mas não com esse alarmismo todo", disse. Ele também pediu para que a população não entre em pânico.
"A minha mensagem é para que não se apavorem. Nós vamos ter que passar por essa onda. Agora, se o pânico chegar no meio da população, tudo fica pior. Eu estou preocupado com a questão humanitária, de vidas, mas também com a questão econômica”, acrescentou.
Bolsonaro adiantou que amanhã fará duas coletivas no Palácio do Planalto: uma com ministros e outra com os chefes dos demais poderes. "A intenção é demonstrar que os poderes [estão unidos], acima de qualquer um de nós está o interesse nacional", afirmou.
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de informalidade – (trabalhadores sem carteira assinada ou empreendedores sem registro) – representam 41,1% da força de trabalho ocupada no país.
O presidente demonstrou preocupação com os impactos da da pandemia do Covid-19 na economia. "A economia tem a sua importância nessa crise que se aproxima, mas eu vejo com muito alarmismo. Temos que nos preocupar, mas não com esse alarmismo todo", disse. Ele também pediu para que a população não entre em pânico.
"A minha mensagem é para que não se apavorem. Nós vamos ter que passar por essa onda. Agora, se o pânico chegar no meio da população, tudo fica pior. Eu estou preocupado com a questão humanitária, de vidas, mas também com a questão econômica”, acrescentou.
Bolsonaro adiantou que amanhã fará duas coletivas no Palácio do Planalto: uma com ministros e outra com os chefes dos demais poderes. "A intenção é demonstrar que os poderes [estão unidos], acima de qualquer um de nós está o interesse nacional", afirmou.
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