Rio - Uma corrente do bem organizada por empresários e startups de diversos estados visa a produção imediata de suportes ventilatórios para o tratamento de pacientes com a Covid-19, em todo o país. Neste momento, a convocação voluntária é para todos aqueles que tenham impressoras 3D e que tenham condições de imprimir o projeto da válvula, se coloquem à disposição.
O projeto é simples e pode ser baixado no celular. A ventilação mecânica (VM) é um método de suporte para o tratamento de pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica agudizada. Além da manutenção das trocas gasosas, sua função é a correção da hipoxemia e da acidose respiratória para aliviar o trabalho da musculatura respiratória.
"O protótipo é um ventilador de baixo custo, simples, de fácil construção e utilização, que possa atender os pacientes da covid-19, em um período de emergência para que os hospitais não sejam sobrecarregados com a demanda que está por vir", explicar o professor Roberto Ueno.
Os esforços estão concentrados em Minas Gerais, São Paulo e Bahia. No Rio de Janeiro, entre os envolvidos estão o Sebrae e o Clube do Empreendedor, entre outras empresas e instituições. "Talvez possamos usar impressoras que estejam paradas e mesmo as que estão em atividade para a produção. Cada unidade já vai ser uma grande ajuda na guerra que vem por aí", afirma Luís Claudio Souza Leão, presidente do Clube do Empreendedor.
Atualmente, classifica-se o suporte ventilatório em dois grandes grupos: Ventilação mecânica invasiva e Ventilação não invasiva.
Nas duas situações, a ventilação artificial é conseguida com a aplicação de pressão positiva nas vias aéreas. A diferença entre elas fica na forma de liberação de pressão: enquanto na ventilação invasiva utiliza-se uma prótese introduzida na via aérea, isto é, um tubo oro ou nasotraqueal (menos comum) ou uma cânula de traqueostomia, na ventilação não invasiva, utiliza-se uma máscara como interface entre o paciente e o ventilador artificial.
Edital aberto
O projeto é simples e pode ser baixado no celular. A ventilação mecânica (VM) é um método de suporte para o tratamento de pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica agudizada. Além da manutenção das trocas gasosas, sua função é a correção da hipoxemia e da acidose respiratória para aliviar o trabalho da musculatura respiratória.
"O protótipo é um ventilador de baixo custo, simples, de fácil construção e utilização, que possa atender os pacientes da covid-19, em um período de emergência para que os hospitais não sejam sobrecarregados com a demanda que está por vir", explicar o professor Roberto Ueno.
Os esforços estão concentrados em Minas Gerais, São Paulo e Bahia. No Rio de Janeiro, entre os envolvidos estão o Sebrae e o Clube do Empreendedor, entre outras empresas e instituições. "Talvez possamos usar impressoras que estejam paradas e mesmo as que estão em atividade para a produção. Cada unidade já vai ser uma grande ajuda na guerra que vem por aí", afirma Luís Claudio Souza Leão, presidente do Clube do Empreendedor.
Atualmente, classifica-se o suporte ventilatório em dois grandes grupos: Ventilação mecânica invasiva e Ventilação não invasiva.
Nas duas situações, a ventilação artificial é conseguida com a aplicação de pressão positiva nas vias aéreas. A diferença entre elas fica na forma de liberação de pressão: enquanto na ventilação invasiva utiliza-se uma prótese introduzida na via aérea, isto é, um tubo oro ou nasotraqueal (menos comum) ou uma cânula de traqueostomia, na ventilação não invasiva, utiliza-se uma máscara como interface entre o paciente e o ventilador artificial.
Edital aberto
Pessoas físicas ou startups que tenham alguma ideia de solução para prevenção ou combate ao coronavírus têm até este domingo (22) para se inscreverem no edital "SOS Covid-19". Haverá uma curadoria emergencial e os projetos mais promissores serão testados e colocados em prática. Até o momento, mais de 80 soluções, vindas de Brasil, Espanha, Canadá e Portugal já foram inscritas.
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