A decisão foi tomada em ação movida pelo PT contra suposta ‘postura omissiva’ do Planalto durante a pandemia. Na ação, o partido pediu ao Supremo para Bolsonaro se abster de realizar manifestações que possam "comprometer o engajamento da população" em relação a medidas de isolamento social e a proibição de "indicação de medicamentos cuja eficácia não tenha sido comprovada".
A legenda citou a ida de Bolsonaro às manifestações de 15 de março, contrariando as recomendações de isolamento dadas ao próprio presidente, o pronunciamento em que Bolsonaro classificou o coronavírus como ‘gripezinha’ e a campanha ‘O Brasil Não Pode Parar’, suspensa por ordem judicial e cuja divulgação o Planalto nega ter ocorrido, apesar das publicações feitas nas redes sociais.
Pazuello comandou, até outubro do ano passado, a Operação Acolhida, que dá apoio a refugiados, especialmente da Venezuela
O cargo de secretário executivo do Ministério da Saúde é ocupado atualmente por João Gabbardo, médico e ex-secretário de Saúde do Rio Grande do Sul, indicado por Osmar Terra (MDB). Gabbardo já declarou que pretende permanecer na pasta, se for convidado pelo novo ministro.