Em março de 2018, o pedido foi rejeitado por uma decisão individual do ministro Edson Fachin, mas a liminar foi revertida durante sessão do colegiado, que acatou o pleito dos advogados.
Nos depoimentos, o empresário brasileiro Marcelo Odebrecht afirmou ter repassado US$ 3 milhões para a campanha que elegeu Humala presidente em 2011. Com base nas acusações, em julho de 2017, o casal foi preso para cumprir prisão preventiva por determinação da Justiça peruana.
A Odebrecht admitiu, perante a Justiça norte-americana, ter pago cerca de US$ 800 milhões em propina em 12 países entre 2001 e 2016, desencadeado uma série de investigações.
Oito países, além do Brasil e do Peru, são da América Latina: Argentina, Colômbia, Equador, Guatemala, México, Panamá, República Dominicana e Venezuela.