A ideia é aplicar pesticidas a cada três meses, durante um ano. A Presidência argumenta que a terceirização desse serviço é necessária "devido ao grande fluxo de pessoas, a necessidade de dar condições plenas de segurança, salubridade e habitabilidade do órgão".
A contratação visa ainda a eliminar a "indesejável presença de insetos e animais daninhos em geral, visando a oferecer um ambiente com a devida assepsia e agradável para o bom desempenho das atividades exercidas".
O serviço inclui o controle sanitário contra insetos, como formigas, baratas, escorpiões, larvas de mosquitos, pulgas, cupins, piolhos, percevejos, carrapatos e aracnídeos. Além dos palácios em que vivem Bolsonaro e Mourão, devem ser dedetizados prédios como o Palácio do Planalto, onde despacham o presidente e alguns ministros, a Residência Oficial da Granja do Torto, usada esporadicamente pelo presidente, e outras instalações que acomodam a burocracia e logística da Presidência da República.