"Vivemos um momento muito difícil da nossa geração, nos últimos 100 anos, não vivemos um momento tão difícil, uma pandemia que vai chegar hoje a 30 mil mortos, a economia derretendo, a necessidade de gastos pela recessão que nós vamos passar e junto com isso uma escalada que não vem dessa pandemia, mas se mistura com ela, esses movimentos próximos ao presidente muito autoritários, sempre no ataque a quem diverge, a quem contraria a posição do governo. Eu fui vítima desses ataques, hoje é o Supremo Tribunal Federal (STF) em um movimento gravíssimo", disse Maia, para quem "a maioria da sociedade não aceita que, no momento, com essas variáveis, a gente possa ter movimentos em 2020 contra o STF, contra o Congresso Nacional, apenas porque divergem".
Maia defendeu a necessidade de se respeitar as decisões vindas do STF e falou que as ameaças a integrantes da Corte acontecem para impedir que os ministros continuem "cumprindo suas funções constitucionais".