Ryan disse que o vírus "explora" fragilidades das nações, como a falta de informações adequadas. "Não há respostas mágicas", comentou, dizendo que é preciso agir "em todos os níveis" para enfrentar o problema. "Olhem para os países que contiveram a doença", recomendou.
De qualquer modo, Ryan comentou também em outro momento da coletiva que fatores naturais podem interferir na duração de uma pandemia, bem como questões como as conexões dentro do país, que podem acelerar ou não a transmissão das doenças.
Ao falar sobre o quadro mais geral, Ryan lembrou que há uma alta no número de casos também em outros países de fora das Américas, como a Rússia. "Diria que a doença está sob controle na Europa Ocidental; não está certamente sob controle em geral na América Central e na do Sul", declarou também.